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Este trabalho conta, resumidamente, a vida de Abel Salazar e os seus feitos mais importantes.
Abel Salazar nasceu em Guimarães 19 de Julho de 1889 e morreu em Lisboa 29 de Dezembro de 1946. Foi médico e professor catedrático de histologia e embriologia na universidade do porto, alem de ensaísta, historiador e critico de arte.
No campo da ciência criou novos métodos de técnica histológica, entre eles, o método tano-férrico que o irá tornar mundialmente conhecido. Doutorou-se em medicina com 20 valores.
Foi professor na faculdade de medicina da universidade do porto e também director do instituto de histologia e embriologia, onde fez um valioso trabalho sobre a estrutura e evolução do ovário.
Na pintura ele especializa-se na temática urbana e rural, baseada especialmente na problemática mulher trabalhadora.
Em 1935, começou a ser perseguido por razões políticas acabando por ser expulso da faculdade. No entanto, continuou a publicar importantes trabalhos de índole científica.
Abel Salazar foi também pedagogo, critico agudíssimo, filosofo divulgador de doutrinas, resistente ao regime salazarista e acima de tudo, homem de honra.
A sua casa que se localiza em s.mamede de infesta foi em 1963 transformada em casa museu.
NOTA: mão existe qualquer parentesco com António de oliveira Salazar o ditador português.
Trabalho realizado por Carlos Filipe Cardoso Dias Pereira 8ºc nº7.
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Abel de Lima Salazar nasceu em Guimarães a 19 de Julho de 1889 e faleceu em Lisboa a 29 de Dezembro de 1946. Filho mais velho de Adolfo Barroso Pereira Salazar e Adelaide da luz Silva Lima Salazar.
Abel Salazar completa, naquela cidade, a escola primária e parte do liceu até 1903, altura em que ingressa no Liceu Central do Porto, em S. Bento da Vitória, onde conclui o 7ºano de ciências. Aqui com um pequeno grupo de companheiros publica um jornal republicano (o Arquivo) reflectindo já quer o interesse pelos novos ideais políticos quer as suas precoces aptidões para a arte, através de caricaturas de professores e estudantes.
Em 1909 ingressa na Escola Médico-Cirúgica do Porto e em 1915 conclui o seu curso de Medicina e apresenta a tese inaugural “Ensaio de Psicologia Filosófica “ classificada com 20 valores.
Em 1918, com apenas 30 anos de idade, Abel de Lima Salazar é nomeado professor Catedrático de Histologia e Embriologia.
Entre 1919 e 1925 o seu trabalho torna-se internacionalmente conhecido e publicado em várias revistas científicas internacionais. Em 1921, casa-se com Zélia de Barros e não teve filhos.
Abel Salazar sofre um esgotamento e interrompe a sua actividade durante 4 anos.De regresso à faculdade em 1931, cheio de projectos, encontra o seu gavinete desmantelado.
Em 1935, é afastado da sua cátedra e do seu laboratório, sem mesmo poder frequentar a biblioteca, nem ausentar-se do país (Portaria de 5 de Junho). Nessa altura foram expulsos também outros professores universitários como Biografia de Abel Salazar
Abel de Lima Salazar nasceu em Guimarães a 19 de Julho de 1889 e faleceu em Lisboa a 29 de Dezembro de 1946. Filho mais velho de Adolfo Barroso Pereira Salazar e Adelaide da luz Silva Lima Salazar.
Abel Salazar completa, naquela cidade, a escola primária e parte do liceu até 1903, altura em que ingressa no Liceu Central do Porto, em S. Bento da Vitória, onde conclui o 7ºano de ciências. Aqui com um pequeno grupo de companheiros publica um jornal republicano (o Arquivo) reflectindo já quer o interesse pelos novos ideais políticos quer as suas precoces aptidões para a arte, através de caricaturas de professores e estudantes.
Em 1909 ingressa na Escola Médico-Cirúgica do Porto e em 1915 conclui o seu curso de Medicina e apresenta a tese inaugural “Ensaio de Psicologia Filosófica “ classificada com 20 valores.
Em 1918, com apenas 30 anos de idade, Abel de Lima Salazar é nomeado professor Catedrático de Histologia e Embriologia.
Entre 1919 e 1925 o seu trabalho torna-se internacionalmente conhecido e publicado em várias revistas ciêntìficas internacionais. Em 1921 , casa-se com Zélia de Barros e nao teve filhos.
Abel Salazar sofre um esgotamento e interrompe a sua actividade durante 4 anos.De regresso à faculdade em 1931, cheio de projectos, encontra o seu gavinete desmantelado. Em 1935, é afastado da sua cátedra e do seu laboratório, sem mesmo poder frequentar a biblioteca, nem ausentar-se do País (Portaria de 5 de Junho) em que foram expulsos também outros professores universitários como Aurélio Quintanilha, Manuel Rodrigues Lapa, Sílvio Lima e Norton de Matos, etc.
Em 1938 e 1940, efectuaram-se em Lisboa e no Porto grandes exposições individuais que provocam admiração generalizada.
“Homem Exemplar “ segundo palavras do Prof. Alberto Saavedra, seu amigo íntimo e que entre outros lançou a iniciativa em 1946, pouco depois de Morte de Abel Salazar, da criação da Fundação Abel Salazar e que permaneceu na sua direcção até 1979.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abel_Salazar
http://paginas.fe.up.pt/porto-ol/fr/biograf.html
Bruno Monteiro, nº4, 8ºC
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Abel Salazar nasceu em Guimarães em 19 de Julho de 1889 e viveu em S. Mamede Infesta, concelho de Matosinhos durante mais de 30 anos, na casa que hoje tem o seu nome, e que está transformada em Museu.
Doutorou-se em 1915, na Faculdade de Medicina do Porto, com um Ensaio de Psicologia Filosófica, de certo muito influenciada por Taine, a quem o júri atribuiu a classificação máxima.
Em 1919 já era o professor da cadeira de Histologia da Faculdade de Medicina do Porto e foi o fundador e director do Instituto de Histologia e Embriologia, um centro de estudos muito modesto onde concebe e realiza uma série de notáveis trabalhos de investigação, de que se destacam as pesquisas relativas à estrutura e evolução do ovário - Criou novos métodos de técnica histológica e, entre eles, o método tano-férrico, o que o irá tornar mundialmente conhecido. Representou a sua Faculdade, em muitos congressos internacionais.
Defendendo a prioridade da educação sobre o ensino, mantém o Laboratório de Histologia permanentemente aberto aos alunos, de dia e de noite, e facilita o desenvolvimento da observação, o convite à reflexão e à iniciativa pessoal, como uma outra forma de alcançar o conhecimento, as bases da investigação. O magistério de Abel Salazar era aberto ao diálogo com o aluno, visando despertar o entusiasmo criador. Defendia a supressão da avaliação quantitativa e a redução ao mínimo da intervenção do professor na aprendizagem.
Em 6 de Julho de 1933, ingressou na loja maçónica do Porto «Lux et Vita», uma das lojas do Grande Oriente Lusitano Unido.
Em 1935, começou a ser perseguido por razões de ordem política e foi compulsivamente afastado da regência da sua cátedra. Apesar de expulso da Faculdade e das múltiplas dificuldades que lhe foram levantadas, publicou muitos trabalhos de índole científica, de marcada originalidade e alguns de grande repercussão no estrangeiro, desenvolvidos num pequeníssimo laboratório instalado num vão das escadas da Faculdade de Farmácia.
Abel Salazar falece em Lisboa em 29 de Dezembro de 1946. O corpo segue para o Porto, mas o préstito funebre é desviado pela polícia política, para não passar por Coimbra. Chega de noite ao Porto, seguindo logo para o Cemitério do Prado do Repouso, onde a urna ficou depositada. No dia seguinte, realiza-se o funeral, acorrendo ao cemitério um grande cortejo,onde uma multidão, formada por oposicionistas de diversas vertentes, lhe presta homenagem.
Ana Ribeiro nº2 - 8ºC
Abel Salazar nasceu em 19 de Julho de 1889, na cidade de Guimarães.Defendeu tese em 1915, data em que se doutorou em Medicina, apresentando um trabalho, "Ensaio de Psicologia Filosófica", que obteve a classificação de 20 valores. Contratado em 1916 para reger na Faculdade de Medicina do Porto a cadeira de Histologia, foi nomeado professor extraordinário em 1917 e, em 1919, professor ordinário. Director do Instituto de Histologia e Embriologia (1919), modestíssimo centro de estudos, concebe e realiza, através de mil contrariedades, uma série de notáveis trabalhos de investigação, em que avultam as pesquisas relativas à estrutura e evolução do ovário.Iniciou novos métodos de técnica histológica, dos quais o método tano-férrico de Salazar passou a ser mundialmente conhecido em todos os laboratórios de biologia microscópica. Representou a Faculdade de Medicina do Porto em numerosos congressos, nacionais e internacionais, e visitou estabelecimentos científicos e artísticos europeus.Por motivos de ordem política vê-se afastado da cátedra (1935), impedido de trabalhar no seu laboratório, impedido de frequentar a própria biblioteca da Faculdade.Mais tarde, na Faculdade de Farmácia do Porto, sob o patrocínio do Instituto para a Alta Cultura, é criado um modesto «Centro de Estudos Microscópicos» (1941), de cuja direcção toma posse. Em 1942 iniciou a sua colaboração com o Instituto Português de Oncologia, a convite do professor Francisco Gentil, publicando no respectivo Arquivo de Patologia vários trabalhos, todos eles de marcada originalidade.Abel Salazar, entendia que é inerência da Universidade o estar voltada para o meio em que se insere e procurou, através de palestras e escritos em jornais da época, participar na vida do país por contacto directo com os seus concidadãos.
Bibliografia utilizada:http://cmas.up.pt/cientista.php
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